terça-feira, 16 de junho de 2015

Vítima de bullying na infância, estudante superou ataques e se prepara para cursar medicina em Harvard

Marcionila Teixeira - Diário de Pernambuco
Publicação: 15/06/2015 07:20 Atualização: 15/06/2015 10:54




















Thalita Rocha Costa tinha 9 anos quando sofreu bullying. Aconteceu em uma escola particular do Recife. As abusadoras, todas meninas, roubavam-lhe o dinheiro do lanche. Na hora do banho de piscina, chamavam a colega de baleia. Aos 17 anos, Thalita não esquece os abusos. A urticária crônica adquirida na época vez por outra ressurge diante de alguma emoção. Deixa a pele avermelhada e os lábios inchados. Dia desses, a estudante viu uma das abusadoras na fila do banco. Não se incomodou como no passado. Está ocupada com uma viagem especial.
O embarque acontece no próximo dia 29. O destino é a Universidade de Harvard, em Cambridge, nos Estados Unidos, uma das mais prestigiadas do mundo. Em janeiro, Thalita recebeu, por email, a notícia de que havia sido aceita como estudante no curso de medicina da instituição. Terá um apartamento equipado só para ela no campus, além de bolsa de estudos integral. Serão nove anos dedicados à formação superior. O fato é que a jovem aprendeu com o bullying a transformar raiva e angústia em superação. Na verdade, se Thalita não tivesse passado pelos abusos, poderia não ter conquistado a vaga em Harvard.

O bullying empurrou Thalita para outro colégio. No processo de escolha da nova escola, a família pensou na possibilidade de buscar uma vaga em uma unidade pública de qualidade. “Imaginamos, na época, que eu poderia me beneficiar com programas ofertados nas escolas estaduais, como viagens e bolsas de estudo”, lembra Thalita. A jovem cursou do 5º ao 8º ano no Liceu de Artes e Ofícios. O ensino médio foi no Ginásio Pernambucano.

As notas altas sempre fizeram a diferença. Eram um dos motivos do abuso na escola. Também foram decisivas para Thalita, como aluna do estado, ser selecionada em um curso de inglês na ABA e no Ganhe o Mundo, programa de intercâmbio da Secretaria Estadual de Educação. Embarcou no ano passado, no segundo ano do ensino médio, para estudar uma temporada no Arizona Lutheran School. “Um dia, na hora do intervalo, peguei um folder da Universidade de Harvard para ler. O diretor da escola se aproximou e perguntou qual o meu sonho. Respondi que queria estudar em Harvard”, lembra.

O diretor fez os testes com Thalita e encaminhou uma carta de recomendação a Harvard com os resultados dos exames. “Achei os testes fáceis, mas não imaginava que passaria”, conta a estudante, surpresa. Ela obteve nota para ingressar em seis universidades.

Filha de um protético e de uma secretária aposentada, Thalita é a mais nova dos três filhos do casal e a única a dividir o teto com os pais. A mãe, Suely Rocha Costa, 52, passará o primeiro mês com a filha nos EUA. “Depois, temos autorização para irmos três vezes por ano”, planeja. O pai, Josedi Costa, 57, esconde as lágrimas quando o assunto é o embarque. A filha fará falta.

quarta-feira, 4 de março de 2015

JOVEM DE PERNAMBUCO É UM DOS MAIS INFLUENTES DO BRASIL ANTES DOS 30 ANOS




Paulo Víctor Mafrans


Aos 24 anos, Caio Guimarães, filho da “BBB” Mariza, foi eleito um dos 30 jovens mais influentes do Brasil antes dos 30 anos. A indicação aconteceu por conta da pesquisa que ele, aluno da Faculdade de Engenharia da Universidade de Pernambuco, desenvolve em parceria com o Wellman Center, vinculado às universidades de Harvard e Massachusetts, ambas nos Estados Unidos. O estudo desenvolveu uma luz azul que elimina infecções bacterianas sem uso de antibótico e sem danificar o organismo.
— A gente usa só irradiação luminosa e o nome dessa linha de pesquisa é fototerapia dinâmica. Não utilizamos nenhum tipo de droga e de químico. A minha contribuição para desenvolver esse tratamento é entregar a luz para dentro do tecido, e não só na superfície. Quando cheguei no laboratório, a pesquisa, financiada pelo Exército americano, já existia e usavam uma grande máquina para emitir a luz. Ela custa quase R$ 300 mil. Eu inventei também uma lanterna de bolso que, quando começar a ser produzida, pode custar R$10 — descreveu ele.
Segundo Caio Guimarães, o Exército americano começou a desenvolver essa pesquisa para tentar diminuir o número de amputações de soldados que servem no Iraque.
— Lá, eles não conseguem ter o tratamento adequado quando feridos e, com isso, as bactérias se proliferam e acabam tendo que passar por amputações. Com essa invenção, a gente consegue acabar com a infecção em 62 minutos. Diferente do antibiótico, a nossa terapia não produz linhagem resistente — explica Caio Guimarães que, na semana passada, apresentou o estudo nos Estados Unidos, na maior conferencia de biotecnologia do mundo. A apresentação aconteceu pouco antes da palestra dos ganhadores do Nobel de Química de 2014, Eric Betzig e William Moener.

Filho dedicou a indicação à mãe, que está confinada no “BBB 15”
Filho dedicou a indicação à mãe, que está confinada no “BBB 15” Foto: Reprodução/Site BBB

O universitário dedicou a indicação à mãe, Mariza, que está confinada na casa mais vigiada do país:
— Atribuo essa vitória 100% a minha mãe. A gente chegou aqui em Recife, vindo de São Paulo, com uma mão na frente e outra atrás. A gente não tinha nada. Minha mãe se endividou toda para pagar colégio particular para mim. Sempre disse que educação é o maior legado que poderia deixar para mim e para o meu irmão, de 14 anos. Assim que ela souber, vamos festejar muito.


Leia mais: http://extra.globo.com/tv-e-lazer/bbb/filho-de-mariza-do-bbb-15-escolhido-como-um-dos-jovens-mais-influentes-do-brasil-pela-revista-forbes-15393919.html#ixzz3TRGlY0Qn

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Quanto valem no Brasil os diplomas mais valorizados dos EUA









LÁ E CÁ
São Paulo – Os mais altos salários iniciais para universitários nos Estados Unidos estão na área de engenharia e de ciências da computação. É o que mostra levantamento realizado pelo PayScale.
Mas será que no Brasil os mesmos diplomas também rendem bons salários? Confira a comparação entre o que se paga nos Estados Unidos e a média de remuneração no Brasil, com base nos dados do Salariômetro, ferramenta da Fipe que mede os salários médios de admissão a partir das contratações feitas nos últimos seis meses: 

1. ENGENHARIA DE PETRÓLEO

Salário inicial nos EUA : 102.300 dólares por ano. (8.525 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 176.300 dólares por ano (14. 691 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiros químicos especializados em derivados de petróleo: 8.918 reais. 

2. ENGENHARIA QUÍMICA

Salário inicial nos EUA: 69.600 dólares por ano. (5.800 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 116.700 dólares por ano. (9.725 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro químico em geral: 6.609 reais. 

3. ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Salário inicial nos EUA: 67.300. (5.608 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 108.600 dólares (9.050 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de sistemas operacionais em computação: 5.164 reais.

4. ENGENHARIA NUCLEAR

Salário inicial nos EUA: 67.000 por ano. (5.583 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência nos EUA: 118.800 dólares. (9.900 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro mecânico nuclear: 16.155 reais

5. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Salário inicial nos EUA: 66.700 dólares por ano (5.558 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 112.600 dólares por ano. (9383 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para pesquisador em ciências da computação e informática: 5.068 reais.

6.ENGENHARIA ELÉTRICA VOLTADA PARA COMPUTAÇÃO

Salário inicial nos EUA: 66.500 dólares por ano (5.541 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 113.000 dólares por ano (9.416 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro eletricista: 6.591 reais.
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de projetos eletrônicos: 6.996 reais 

7. ENGENHARIA ELÉTRICA

Salário inicial nos EUA: 65.900 dólares por ano (5.491 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 107.900 dólares por ano. (8.991 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro eletricista: 6.591 reais. 

8. ENGENHARIA AEROESPACIAL

Salário inicial nos EUA: 64.700 dólares por ano (5.391 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 de anos de experiência: 107.900 dólares por mês. (8.991 dólares por mês
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro aeronáutico: 6.826 reais

9. ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

Salário inicial nos EUA: 64.100 dólares por ano (5.341 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 113.200 dólares por ano. (9433 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de projetos de telecomunicações: 6.674 reais.

10. ENGENHARIA DE MATERIAIS

Salário inicial nos EUA: 64.000 dólares por ano. (5.333 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 105.100 dólares por ano. (8.758 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de materiais: 7.333 reais

terça-feira, 4 de novembro de 2014

AESGA: Educação de qualidade acessível a todos

A Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns - AESGA é uma instituição que cresce e se destaca ano a ano. Graças ao trabalho realizado nas últimas gestões pela Professora Eliane Simões e continuado pela a atual presidente, a Professora Giane Lira, a instituição não coleciona apenas prêmios, mas oferece ao mercado de Garanhuns e região ensino de qualidade, respaldado pelo mercado através dos profissionais formados todos os anos e tem destaque nas empresas onde atuam. Não é a toa que a Faculdade de Administração - FAGA, obteve a 7ª colocação no Ranking Nacional de Educação 2014 da Folha de São Paulo.

Crescer sempre, liderar mudanças e continuar sendo referência em ensino são os propósitos da AESGA. Por isso, a instituição mantém desde 2012 o convênio de Intercâmbio Internacional, onde alunos do Curso de Engenharia Civil podem estudar em qualquer universidade do mundo, com todas as despesas custeadas pelo governo brasileiro através do Programa Ciência Sem Fronteiras. Alguns alunos já foram contemplados e estão estudando nos Estados Unidos e na Inglaterra.

Até algum tempo atrás nem todos tinham acesso a estudar na instituição, mas iniciativas dos governos Estadual e Municipal deram origem aos programas de bolsa de estudo PROUPE e PROGUS. Através destes programas é possível estudar na AESGA com bolsa de estudo, cujo os percentuais variam de 25% a 100%, permitindo a alunos carentes acesso a uma educação de qualidade, com infraestrutura física, laboratorial, núcleos de práticas jurídicas e atendimento contínuo a comunidade.

Interessados em estudar na AESGA podem obter informações nos seguintes contatos:

Telefone: (87) 3761-1596
cespa.aesga@gmail.com
www.aesga.edu.br

   




quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O FUTURO DA ESCOLA ESTÁ NO “CONTRATURNO”

Alexandre Sayad - Portal Aprendiz - 30/09/2014 - São Paulo, SP

Uma educação baseada em projetos, sem disciplinas estanques, estimuladora do empreendedorismo e autonomia do estudante e desenvolvedora de habilidades e competências para este século existe neste momento
Em entrevista do programa Roda Viva, da TV Cultura, ainda nos anos 90, o escritor norueguês Jostein Gaarder respondeu da seguinte maneira à pergunta se ele não se interessava por temas do ocultismo ou discos voadores, ao invés da trivialidade do cotidiano em suas obras: “Isso me parece ser obrigado a atravessar um rio para buscar água do outro lado”.
Uma educação baseada em projetos, sem disciplinas estanques, estimuladora do empreendedorismo e autonomia do estudante e desenvolvedora de habilidades e competências para este século existe neste momento – não é uma promessa de futuro. E mora no chamado “contraturno” de escolas que realizam iniciativas interessantes, alguns em parcerias com universidades. Mas gestores do ensino parecem cegos de tanto enxergá-las.
Muitas atividades extra-curriculares, por exemplo, formam o cenário ideal para que a tecnologia e os espaços “makers” sejam experimentados, catalisando a inovação e provocando a criatividade.
Há uma busca desenfreada por inovação no ambiente escolar (de vocação conservadora). Este movimento não ordenado soa como buscar água do outro lado do rio. Muitas vezes a instituição desenvolve soluções importantes na grade extra-curricular. Mas as atividades de “contraturno” foram sempre discriminadas como ações de menor importância dentro de uma escola conteudista e pós-industrial.
É como se, no turno, as disciplinas acadêmicas ou curriculares (Matemática, Línguas, História etc.) fossem a parte importante da escola e o período de contraturno, a recreação para passar o tempo (Teatro, Esporte, Desafios Científicos, Jornal Escolar etc.). Muitas escolas certamente duplicam o fracasso do currículo por mais um período e chamam isso de educação integral – mas há tantas outras com projetos inovadores.
O auto-boicote é tão grande que nem mesmo sistemas de avaliação foram desenvolvidos para as chamadas áreas “não-cognitivas” da educação – afinal, brincadeiras não careciam ser avaliadas.
Os anos 60 e 70, com o surgimento dos Cieps no Rio de Janeiro e outros projetos de educação integral, pareciam que chamariam a atenção da sociedade para o lado oculto do cotidiano escolar. Não foi o que aconteceu. Tais movimentos reforçaram algo positivo, que é a integralidade do ensino – mas, sem perceber, mantiveram o currículo como o eixo central da escola. A cena conservadora se reflete até hoje, nos discursos dos candidatos à eleição deste ano.
Há um desafio ululante maior: como transformar o chamado “contraturno” na escola em si. E reduzir o tempo de sala de aula, mas não o de envolvimento do aluno com o conhecimento.
Para isso, há o desafio de montar uma mandala pedagógica de conhecimentos, habilidades e competências que atenda tanto a necessidade de compreender a programação de computadores e de se comunicar, como as de se expressar com conhecimento da Língua Portuguesa e fazer operações matemáticas.

Por outro lado, o vestibular continua vivo e passa bem. Não há como ignorá-lo. Essa é a principal barreira para um ensino que considera a habilidade de “fazer” tão importante como a de “pensar”. Mas não deve servir de bode expiatório para justificar a imobilidade da escola perante as transformações do mundo. Uma educação menos escolarizada e mais baseada no “fazer” depende muito da sociedade enxergá-la como transformadora e exigir as mudanças.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

FAGA ESTÁ ENTRE AS 10 COLOCADAS DE PERNAMBUCO NO RANKING FOLHA DE SÃO PAULO




A Folha de São Paulo divulgou o ranking 2014 dos cursos de Administração no Brasil. A Faculdade de Ciência de Administração de Garanhuns - FAGA obteve a 7º colocação no Estado de Pernambuco e a 263º no Brasil. Confira abaixo as 10 melhores colocadas em Pernambuco no ranking.


INSTITUIÇÃO
PE
BRASIL
UFPE – RECIFE
20º
UPE – RECIFE
66º
UNICAP – RECIFE
115º
ESTÁCIO DE SÁ (FIR) RECIFE
124º
UFRPE - RECIFE
166º
UNINASSAU - RECIFE
206º
FAGA – GARANHUNS
263º
FOCCA – OLINDA
325º
UNIVASF – PETROLINA
331º
FACULDADE SÃO MIGUEL - RECIFE
10°
370º

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 7 de julho de 2014

FIES PARA MESTRADO E DOUTORADO

O ministro da Educação, Henrique Paim, anunciou hoje (1º) a extensão do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) à pós-graduação. Inicialmente, o Ministério da Educação (MEC) abrirá processo para a adesão das instituições e, posteriormente, para os estudantes. A inscrição manterá fluxo contínuo. Paim assinou a portaria que regulamenta a adesão das mantenedoras.
Segundo o MEC, a nova modalidade do Fies terá 31,6 mil potenciais beneficiários, matriculados em mais de 600 programas de pós-graduação stricto sensu ofertados por cerca de 170 instituições privadas.
“Existe uma demanda importante, principalmente de alunos de cursos de mestrado profissional”, disse o ministro. Ele lembrou também que, com o Plano Nacional de Educação (PNE), o país tem o compromisso de elevar as matrículas da pós-graduação. "O financiamento vai ser um grande suporte para que se possa fazer essa ampliação. Por isso, temos que ter muito cuidado para que não só seja a feita a ampliação, mas que ela seja feita com qualidade", acrescentou.
Segundo Paim, o financiamento já estava previsto. Além disso, era demanda antiga do setor privado. A pasta informa, no entanto, que o Fies da Pós-graduação não atenderá a cursos de especialização, os chamados lato sensu, nem cursos de ensino a distância.
Alunos já contemplados com bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pelo Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) não poderão solicitar o financiamento.
As regras do financiamento serão publicadas em portaria no Diário Oficial da União. A Capes não confirma se serão as mesmas da graduação.

De acordo com Paim, na graduação há 1,6 milhão contratos formalizados pelo Fies até o momento. No ensino superior privado, 40% dos alunos são apoiados por programas como o Fies ou o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo parciais ou integrais na graduação.

O último parágrafo do texto foi alterado às 20h23 para correção de informação: até o momento, há 1,6 milhão de contratos formalizados pelo Fies na graduação, e não 1,6 mil, como tinha sido publicado.

Fonte: Agência Brasil